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O que são Assinaturas em Anel Monero - ITP logo

O que são Assinaturas em Anel Monero

O que são e como funcionam as Assinaturas em Anel na Monero? (ring signatures)

A privacidade é essencial na era digital, à medida que nossas transações financeiras e atividades online se tornam cada vez mais visíveis. A Monero, uma criptomoeda inovadora, se destaca na busca pela privacidade genuína através do uso inteligente de tecnologia. Um dos principais componentes dessa privacidade é a tecnologia de assinaturas em anel, que se diferencia de outras abordagens pela sua criatividade singular.

Entendendo Inputs na Monero

Na Monero e em outras criptomoedas, os "inputs" (entradas) são unidades de moeda digital que servem como fonte de fundos em uma transação. Basicamente, os inputs representam as moedas que um usuário gasta ao realizar uma transação.

O processo funciona da seguinte maneira:

Quando você recebe Monero em sua carteira, essas moedas são armazenadas em entradas. Cada entrada corresponde a uma quantia específica de Monero que você possui. Por exemplo, se alguém lhe envia 10 Monero, uma entrada de 10 Monero é criada em sua carteira.

Quando você decide gastar Monero, você utiliza uma ou mais dessas entradas como fonte de fundos em sua transação. Por exemplo, se você deseja enviar 5 Monero para outra pessoa, você pode utilizar uma entrada de 10 Monero que você recebeu anteriormente como fonte de fundos para realizar essa transação.

É importante destacar que as entradas não podem ser divididas. Isso significa que, se você possui uma entrada de 10 Monero e deseja enviar apenas 5 Monero para alguém, você deve utilizar a entrada completa de 10 Monero. Qualquer valor não utilizado da entrada é devolvido a você como "troco" em uma nova entrada.

As entradas desempenham um papel fundamental nas transações de criptomoedas, e a Monero as utiliza em seu sistema para garantir a privacidade e a fungibilidade das moedas digitais. O uso de entradas torna mais difícil rastrear a origem dos fundos em uma transação, contribuindo para a privacidade da Monero.

As Bases da Privacidade em Moedas Digitais

As assinaturas em anel são o pilar da privacidade na Monero. Quando alguém faz uma transação nesta blockchain, em vez de revelar a identidade real do remetente, várias assinaturas são agrupadas. Essas assinaturas pertencem a outros membros da rede, escolhidos aleatoriamente. Isso cria uma situação em que é impossível distinguir o remetente real das assinaturas de outros participantes.

Desvendando o Funcionamento Interno das Ring Signatures ou Assinaturas em Anel

Imagine que você queira gastar suas moedas Monero de forma privada. Você escolhe um grupo de outras transações recentes e mistura suas assinaturas em um "anel". Para um observador externo, torna-se impossível identificar qual das assinaturas é a verdadeira. E o detalhe genial é que, mesmo que os outros membros do anel não saibam que você está usando suas assinaturas, a transação ainda é válida.

Seleção do Anel

Ao realizar uma transação Monero, o usuário seleciona várias transações anteriores (inputs) que não estão diretamente relacionadas à sua própria transação. Essas transações anteriores pertencem a outros participantes da rede. Essa escolha aleatória cria um grupo de "anel" de transações.

Criação da Assinatura

O usuário que inicia a transação cria uma assinatura de anel usando as chaves públicas dos inputs selecionados e sua própria chave privada de gasto. No entanto, a chave privada real usada não é revelada na assinatura. Em vez disso, várias chaves públicas são usadas, incluindo a chave pública do usuário que está realizando a transação.

Verificação

Quando a transação é recebida pela rede, outros nós a verificam para garantir que seja válida. Isso é feito para assegurar que, apesar de várias chaves públicas serem usadas, apenas uma chave privada foi usada para assinar a transação. No entanto, não é possível determinar qual das chaves públicas corresponde à chave privada real do usuário que está gastando os fundos.

***Confusão Matemática***: A confusão ocorre porque as equações matemáticas usadas são construídas de forma a ter várias soluções possíveis. Isso significa que várias combinações de chaves públicas poderiam teoricamente produzir a assinatura válida. No entanto, apenas o remetente real conhece a chave privada correspondente à entrada usada, então apenas ele pode gastar os fundos.

Dificuldade em Rastrear

Devido ao uso de várias chaves públicas na assinatura de anel, torna-se extremamente difícil para terceiros identificarem qual chave privada específica foi usada para assinar a transação. Isso obscurece a conexão entre o remetente real e a transação.


Mixin e Tamanho do Anel

A privacidade é mais forte quando temos muitas transações anteriores (inputs) no grupo (anel). Na Monero, eles definiram um número mínimo, chamado de mixin, para garantir um nível básico de privacidade.

O valor padrão do mixin na Monero é 7. Isso significa que, ao criar uma assinatura de anel para uma transação, o usuário precisa escolher pelo menos 7 transações anteriores aleatórias para formar o anel. A ideia é que, quanto mais transações você mistura no anel, mais difícil se torna para alguém descobrir qual chave privada foi usada para assinar a transação.

Aumentando o Mixin

Os usuários também têm a opção de aumentar o mixin além do valor mínimo se quiserem mais privacidade. No entanto, isso pode tornar a criação da assinatura de anel mais demorada e aumentar o tamanho da transação.

Impacto no Tempo de Transação

Se alguém usar um mixin muito alto, como 100, o tempo de processamento da transação na rede Monero provavelmente será muito maior. Isso acontece porque, ao aumentar o mixin, você precisa incluir mais transações anteriores no anel, o que aumenta o tamanho da transação e a quantidade de trabalho computacional.

Equilibrando Privacidade e Eficiência

A vantagem de aumentar o mixin é que sua transação fica ainda mais privada, tornando mais difícil rastrear a chave privada usada. No entanto, essa maior privacidade vem com o custo de uma transação mais demorada. Portanto, os usuários devem equilibrar cuidadosamente a privacidade desejada com a eficiência ao escolher o valor do mixin.

Considerações Finais

As assinaturas de anel desempenham um papel fundamental na proteção da privacidade das transações na Monero. Elas tornam as transações praticamente indistinguíveis umas das outras, tornando extremamente difícil para alguém rastrear as transações de um usuário específico. Isso está alinhado com o compromisso central da Monero de preservar a privacidade e a fungibilidade das moedas digitais.


A Parábola das Assinaturas em Anel: A Dança da Privacidade

Imagine um baile de máscaras em uma cidade misteriosa. Neste baile, ninguém quer revelar sua verdadeira identidade, mas todos desejam participar das danças extravagantes e trocar segredos.

Neste baile, as pessoas são como transações em uma blockchain. Cada dançarino usa uma máscara para esconder sua identidade real, assim como as transações usam assinaturas em anel. As máscaras são únicas para cada dançarino, mas ninguém sabe qual dançarino está por trás de qual máscara.

Agora, quando alguém quer fazer uma transação, eles entram na pista de dança. Em vez de dançar sozinhos, eles pegam algumas máscaras aleatórias de outros dançarinos para criar um grupo. Este grupo mascarado é como uma assinatura em anel na Monero. O observador externo não consegue identificar qual dançarino original está fazendo a transação, assim como não é possível determinar a identidade real em uma assinatura em anel.

Mesmo que outros dançarinos do grupo mascarado não saibam que suas máscaras estão sendo usadas, a dança continua de forma suave e elegante. Da mesma forma, a validade da transação é mantida, mesmo que os outros membros do anel não estejam cientes de sua participação.

Aqui está a reviravolta brilhante: ao selecionar quais máscaras usar, os dançarinos escolhem aleatoriamente, tornando impossível rastrear quem está dançando com quem. É como se eles escolhessem aleatoriamente seus parceiros de dança no baile, tornando a identificação uma tarefa impossível.

Neste baile de máscaras, as assinaturas em anel desempenham o papel das máscaras que preservam a privacidade dos dançarinos. Eles tornam a dança das transações elegante e misteriosa, protegendo a identidade dos participantes e contribuindo para a missão de preservar a privacidade na era digital.


A Criptografia da Assinatura em Anel (Ring Signature) na Monero: Avançando nas Camadas de Privacidade

A criptografia do Ring Signature é um dos pilares fundamentais que torna a Monero uma criptomoeda verdadeiramente privada. Vamos explorar temas avançados relacionados a essa tecnologia:

As assinaturas de anel são o coração da privacidade na Monero. Elas permitem que uma transação seja assinada por múltiplos participantes (ou "membros do anel"), tornando impossível determinar qual deles é o remetente real. A matemática por trás disso é complexa e envolve teoria de números, mas o resultado é uma camada significativamente mais forte de privacidade do que as transações tradicionais de criptomoeda.

Entender como os membros do anel são selecionados é crucial. A Monero escolhe aleatoriamente um grupo de transações passadas que são usadas como potenciais "assinantes" da sua transação atual. Este processo é altamente complexo e requer uma cuidadosa gestão para garantir que a seleção seja verdadeiramente aleatória e não suscetível a ataques.

Mistura de Chaves Privadas: Para assinar a transação, o remetente usa uma combinação das chaves privadas correspondentes às chaves públicas no anel. O processo envolve o uso de matemática de curvas elípticas e aritmética modular para criar a assinatura de anel. O resultado final é uma assinatura que prova que uma das chaves privadas no anel foi usada para assinar a transação, mas não revela qual delas.

Um dos principais benefícios das assinaturas de anel é o efeito de confidencialidade que elas proporcionam. Não é possível saber qual saída de transação (UTXO) está sendo gasta em uma transação específica. Isso torna virtualmente impossível rastrear o histórico de transações de qualquer unidade Monero, garantindo uma forte fungibilidade.

Na Monero, a sigla UTXO significa "Unspent Transaction Output", que em português pode ser traduzida como "Saída de Transação não Gasta". Essa terminologia é mais comumente associada ao Bitcoin e a outras criptomoedas que usam um modelo de contabilidade de entrada e saída (input/output) para registrar transações.

No contexto da Monero, embora o conceito de UTXO seja semelhante ao do Bitcoin, a Monero utiliza um modelo diferente para proteger a privacidade das transações. Aqui está uma explicação simplificada de como as "Saídas de Transação não Gastas" funcionam na Monero:

1. Saídas de Transação não Gastas (UTXOs): Em termos gerais, uma UTXO na Monero é uma unidade de valor que um usuário possui como resultado de uma transação anterior. Essa unidade de valor é registrada na blockchain da Monero como uma saída não gasta. Em outras palavras, é uma porção de Monero que foi enviada a um usuário como parte de uma transação e ainda não foi usada em uma transação subsequente.

2. Ring Signatures ou Anel de Assinaturas: Na Monero, quando um usuário deseja gastar suas UTXOs, eles criam uma nova transação. No entanto, ao contrário do Bitcoin, onde os inputs de uma transação são diretamente vinculados às UTXOs específicas que estão sendo gastas, na Monero, os inputs da transação são compostos por um "anel de assinaturas" de várias transações passadas, incluindo as UTXOs do usuário e outras transações antigas como "decoys" (falsas assinaturas).

3. Privacidade e Fungibilidade: Essa técnica de usar anéis de assinaturas e decoys em uma transação tem o objetivo de ocultar as conexões entre as UTXOs e fornecer um alto grau de privacidade. Isso torna virtualmente impossível determinar quais UTXOs específicas estão sendo gastas em uma transação, aumentando a fungibilidade da Monero, ou seja, tornando todas as unidades Monero virtualmente indistinguíveis umas das outras.

Portanto, em resumo, uma "Saída de Transação não Gasta" (UTXO) na Monero é uma porção de Monero que um usuário possui como resultado de transações anteriores e que ainda não foi gasta em transações subsequentes. A Monero utiliza técnicas avançadas de privacidade, como anéis de assinaturas, para proteger a privacidade dos usuários e garantir que as transações sejam o mais confidenciais possível.

A Monero também implementou transações confidenciais (RingCT), que tornam o valor da transação privado, além dos remetentes e destinatários. Isso significa que não só as partes envolvidas em uma transação são ocultas, mas também o valor da transação.

Uma questão avançada que surge é o tamanho das transações na Monero. Devido ao uso de assinaturas de anel, as transações tendem a ser maiores do que as de outras criptomoedas, o que pode afetar a escalabilidade. A Monero está constantemente trabalhando em otimizações para reduzir o tamanho das transações, mas esse é um desafio técnico significativo.

Em transações Monero, além dos membros do anel reais, existem membros de anel "decoy" que não têm relação com a transação. Isso cria uma camada adicional de confusão e torna virtualmente impossível determinar qual membro do anel é o verdadeiro assinante.

Membros de anel "decoy", no contexto da criptomoeda Monero, são transações passadas selecionadas aleatoriamente para serem incluídas em um anel de assinaturas junto com a transação atual. Essas transações "decoy" são usadas para ofuscar e ocultar a origem da transação atual, tornando-a confidencial.

Aqui está uma explicação técnica e avançada de como funcionam os membros de anel "decoy" na Monero:

1. Escolha Aleatória: Quando um usuário cria uma transação na Monero, o protocolo seleciona aleatoriamente várias transações passadas da blockchain que não estão sendo usadas como entradas em outras transações. Essas transações passadas, conhecidas como "decoys", são escolhidas de forma aleatória e não têm relação direta com a transação atual.

2. Mistura de Entradas: Na Monero, todas as entradas de transação, incluindo as UTXOs do remetente e os "decoys", são misturadas no anel de assinaturas. Essa mistura cria uma situação em que várias transações aparentam ser igualmente prováveis de serem a fonte real dos fundos, tornando impossível determinar qual é a UTXO real que está sendo gasta.

3. Máxima Privacidade: Os membros de anel "decoy" aumentam a privacidade da Monero de várias maneiras. Primeiro, eles ocultam a origem real dos fundos, tornando difícil ou impossível rastrear a transação até o remetente. Segundo, aumentam a fungibilidade, pois todas as unidades Monero se tornam indistinguíveis umas das outras. Ter "decoys" adicionais no anel também torna qualquer tentativa de análise de tráfego mais difícil, já que um observador não pode determinar com certeza qual é a transação real.

4. Segurança Estatística: A escolha aleatória dos membros de anel "decoy" é baseada em princípios estatísticos e probabilísticos. Isso significa que, quanto mais "decoys" forem incluídos no anel, maior será o nível de confusão e privacidade alcançado. No entanto, isso também pode aumentar o tamanho da transação, o que é um desafio de escalabilidade.

5. Constante Aprimoramento: A Monero continua aprimorando suas técnicas de privacidade e a forma como os membros de anel "decoy" são selecionados para melhorar ainda mais a confidencialidade das transações.

Em resumo, os membros de anel "decoy" na Monero são transações passadas selecionadas aleatoriamente e misturadas com a transação atual para tornar a origem dos fundos indetectável e garantir a privacidade das transações. Isso é essencial para a missão da Monero de oferecer transações verdadeiramente confidenciais e fungíveis.

A diferença fundamental entre um "anel real" e "anéis decoys" na Monero está relacionada ao papel que desempenham em uma transação de criptomoeda, especificamente em relação à privacidade e à confidencialidade. Vamos examinar essas diferenças:

Anel Real:

- Um "anel real" em uma transação Monero consiste na saída de transação específica que está sendo gasta naquela transação.

- Essa é a saída da transação real que o remetente deseja gastar.

- É a parte legítima da transação, representando o valor que o remetente está transferindo para o destinatário.

- O "anel real" é uma parte essencial da transação, pois fornece a prova de que o remetente tem autorização para gastar essa saída.

Anéis Decoys (Falsos):

- Os "anéis decoys" ou "anéis falsos" consistem em transações passadas selecionadas aleatoriamente da blockchain da Monero.

- Essas transações não têm relação direta com a transação atual e não representam valores reais a serem transferidos.

- São usadas para ofuscar a origem da transação real, tornando impossível determinar qual das saídas do anel é a saída real.

- Os "anéis decoys" são uma medida de privacidade projetada para confundir qualquer observador externo ou adversário que tente rastrear a origem dos fundos na transação.

Em resumo, a principal diferença entre um "anel real" e "anéis decoys" é que o "anel real" representa a saída de transação real sendo gasta, enquanto os "anéis decoys" consistem em transações passadas aleatórias usadas para ocultar a origem real da transação. Juntos, esses elementos formam o anel de assinaturas, um componente-chave da tecnologia de privacidade da Monero, que protege a confidencialidade das transações e a fungibilidade das unidades Monero.

A criptografia do Ring Signature e as tecnologias relacionadas são áreas altamente complexas, mas essenciais para entender como a Monero protege a privacidade das transações. A Monero continua a ser uma das principais criptomoedas focadas na privacidade, e sua abordagem avançada para a criptografia é um dos motivos pelos quais ela se destaca nesse campo.


Se descobrirem uma de suas chaves públicas monero e pesquisarem na blockchain? E se você divulga sua chave pública monero para receber doações?

A privacidade é um dos princípios fundamentais das criptomoedas, e a Monero se destaca nesse aspecto ao oferecer recursos avançados, como as assinaturas em anel, que protegem os usuários contra rastreamento indesejado na blockchain. Imagine um cenário em que um usuário decide divulgar sua chave pública Monero em um site para receber doações. Nesse caso, a preocupação é que terceiros possam tentar rastrear as transações associadas a essa chave pública para obter informações sobre as atividades financeiras desse usuário.

Na blockchain da Monero, todas as transações são registradas de forma pública, incluindo os endereços públicos das partes envolvidas e as quantias transferidas. Isso significa que, se alguém conhece a chave pública de um usuário, poderia teoricamente rastrear as transações associadas a essa chave na tentativa de descobrir informações sensíveis, como o histórico de pagamentos e recebimentos.

No entanto, a Monero implementa um mecanismo de privacidade inteligente usando as assinaturas em anel. Quando um usuário realiza uma transação na Monero, em vez de simplesmente associar sua chave pública a uma transação, o sistema cria um anel de assinatura. Esse anel inclui várias chaves públicas de transações anteriores, incluindo a do remetente real, tornando impossível para um observador externo determinar qual das chaves públicas pertence ao usuário em questão.

Mesmo que alguém saiba qual é a chave pública do usuário que está recebendo doações, não é possível vincular essa chave a transações específicas na blockchain. Isso ocorre porque a inclusão das várias chaves públicas no anel gera confusão e torna extremamente difícil identificar qual delas corresponde ao remetente real em uma transação específica.

Portanto, ao divulgar sua chave pública Monero para receber doações, o usuário pode fazê-lo com tranquilidade, sabendo que as assinaturas em anel garantem um alto nível de privacidade. Mesmo que pessoas ou instituições tentem rastrear suas transações na blockchain, elas encontrarão uma névoa de confusão que protege a identidade e o histórico financeiro do usuário.

Em resumo, as assinaturas em anel na Monero desempenham um papel fundamental na preservação da privacidade dos usuários, permitindo que eles divulguem suas chaves públicas com segurança, sem o risco de exposição indevida de suas atividades financeiras na blockchain. Isso promove um ambiente de doações e transações mais seguras e privadas no mundo das criptomoedas.


Quando suas chaves públicas monero poderão ser usadas pelo sistema da monero para assinaturas em anel de outras transações?

Na Monero, quando você cria uma carteira e opta por não realizar transações, suas chaves públicas não entram automaticamente no ciclo de assinaturas em anel de outros usuários. O processo de seleção aleatória das chaves públicas para formar anéis de assinatura acontece apenas quando você decide iniciar uma transação específica. Em outras palavras, suas chaves públicas podem potencialmente ser incluídas em anéis de assinatura somente quando você escolher enviar Monero ou efetuar uma transação.

A seleção aleatória das chaves públicas é uma parte essencial do mecanismo de privacidade da Monero. Quando você inicia uma transação, o sistema escolhe aleatoriamente outras transações recentes (entradas) pertencentes a diferentes usuários na rede e as combina com a sua própria transação em um anel de assinatura. Essa aleatoriedade torna extremamente difícil para observadores externos identificarem qual entrada pertence ao remetente real da transação.

Portanto, enquanto você não realiza transações, suas chaves públicas permanecem inativas em sua carteira, aguardando serem utilizadas somente quando você decidir executar uma transação na Monero.


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